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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
22/11/2019 |
Data da última atualização: |
22/11/2019 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
PETRY, H. B.; BRUNA, E. D.; MORETO, A. L.; SÔNEGO, M. |
Título: |
DESCRITORES DE QUALIDADE DE FRUTOS NA SELEÇÃO DE UMA POPULAÇÃO DE MEIOS-IRMÃOS DE MARACUJAZEIRO-AZEDO DE CASCA ROXA. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 26., 2019, Juazeiro, BA. Anais... Juazeiro, BA: SBF, 2019. p. 225-228. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O maracujazeiro-azedo (Passiflora edulis Sims.) é nativo do Brasil, sendo a principal espécie cultivada do gênero. As seleções com casca amarela são as preferidas do consumidor, sendo essas as mais cultivadas (BERNACCI et al., 2008). O cultivo comercial do maracujazeiro é bastante recente, apresentando ainda grande variabilidade genética natural para as diversas características da planta e do fruto (BRUCKNER et al., 2002). Associado a isso, o ciclo relativamente curto e o crescente interesse pela cultura justificam a necessidade do melhoramento genético. O maracujá-azedo de casca roxa, também conhecido como gulupa, é a passiflora com maior importância no mercado internacional, sendo exportado para os países da União Europeia e Estados Unidos pela Colômbia, país que mais cultiva maracujá com esta característica (MADR, 2018). Apesar da preferência do consumidor brasileiro por frutos de casca amarela, o desenvolvimento de um cultivar de duplo propósito abre possibilidade de um novo mercado devido à beleza dos frutos, bem como para produção destinada às pequenas indústrias da região, pelo alto teor de sólidos solúveis apresentado pelos frutos, coloração de polpa alaranjada. Também possibilita a produção orgânica devido à maior resistência das plantas produtoras de frutos roxos às principais doenças fúngicas e bacterianas que acometem a cultura do maracujazeiro no sul do Brasil. O objetivo deste trabalho foi descrever a qualidade dos maracujás de casca roxa de uma população de maracujazeiros-azedos, selecionados ao longo de três safras para o desenvolvimento de um novo cultivar de duplo propósito, por seleção massal de meios-irmãos. MenosO maracujazeiro-azedo (Passiflora edulis Sims.) é nativo do Brasil, sendo a principal espécie cultivada do gênero. As seleções com casca amarela são as preferidas do consumidor, sendo essas as mais cultivadas (BERNACCI et al., 2008). O cultivo comercial do maracujazeiro é bastante recente, apresentando ainda grande variabilidade genética natural para as diversas características da planta e do fruto (BRUCKNER et al., 2002). Associado a isso, o ciclo relativamente curto e o crescente interesse pela cultura justificam a necessidade do melhoramento genético. O maracujá-azedo de casca roxa, também conhecido como gulupa, é a passiflora com maior importância no mercado internacional, sendo exportado para os países da União Europeia e Estados Unidos pela Colômbia, país que mais cultiva maracujá com esta característica (MADR, 2018). Apesar da preferência do consumidor brasileiro por frutos de casca amarela, o desenvolvimento de um cultivar de duplo propósito abre possibilidade de um novo mercado devido à beleza dos frutos, bem como para produção destinada às pequenas indústrias da região, pelo alto teor de sólidos solúveis apresentado pelos frutos, coloração de polpa alaranjada. Também possibilita a produção orgânica devido à maior resistência das plantas produtoras de frutos roxos às principais doenças fúngicas e bacterianas que acometem a cultura do maracujazeiro no sul do Brasil. O objetivo deste trabalho foi descrever a qualidade dos maracujás de casca roxa de uma população de ma... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
melhoramento vegetal; passiflora edulis. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
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Marc: |
LEADER 02341naa a2200181 a 4500 001 1129140 005 2019-11-22 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPETRY, H. B. 245 $aDESCRITORES DE QUALIDADE DE FRUTOS NA SELEÇÃO DE UMA POPULAÇÃO DE MEIOS-IRMÃOS DE MARACUJAZEIRO-AZEDO DE CASCA ROXA.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aO maracujazeiro-azedo (Passiflora edulis Sims.) é nativo do Brasil, sendo a principal espécie cultivada do gênero. As seleções com casca amarela são as preferidas do consumidor, sendo essas as mais cultivadas (BERNACCI et al., 2008). O cultivo comercial do maracujazeiro é bastante recente, apresentando ainda grande variabilidade genética natural para as diversas características da planta e do fruto (BRUCKNER et al., 2002). Associado a isso, o ciclo relativamente curto e o crescente interesse pela cultura justificam a necessidade do melhoramento genético. O maracujá-azedo de casca roxa, também conhecido como gulupa, é a passiflora com maior importância no mercado internacional, sendo exportado para os países da União Europeia e Estados Unidos pela Colômbia, país que mais cultiva maracujá com esta característica (MADR, 2018). Apesar da preferência do consumidor brasileiro por frutos de casca amarela, o desenvolvimento de um cultivar de duplo propósito abre possibilidade de um novo mercado devido à beleza dos frutos, bem como para produção destinada às pequenas indústrias da região, pelo alto teor de sólidos solúveis apresentado pelos frutos, coloração de polpa alaranjada. Também possibilita a produção orgânica devido à maior resistência das plantas produtoras de frutos roxos às principais doenças fúngicas e bacterianas que acometem a cultura do maracujazeiro no sul do Brasil. O objetivo deste trabalho foi descrever a qualidade dos maracujás de casca roxa de uma população de maracujazeiros-azedos, selecionados ao longo de três safras para o desenvolvimento de um novo cultivar de duplo propósito, por seleção massal de meios-irmãos. 653 $amelhoramento vegetal 653 $apassiflora edulis 700 1 $aBRUNA, E. D. 700 1 $aMORETO, A. L. 700 1 $aSÔNEGO, M. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 26., 2019, Juazeiro, BA. Anais... Juazeiro, BA: SBF, 2019. p. 225-228.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
10/01/2019 |
Data da última atualização: |
10/01/2019 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
OLIVEIRA, J. L. R.; HENN, A.; BACK, A. J.; ODORIZZI, D. C.; RODRIGUES, J. A. V.; BOAROLI, R. M.; SILVA, L. A.; PETROSKI, N.; OLIVEIRA, L. S. |
Título: |
Instalação, Operação e Manutenção das Estações Convencionais e Telemétricas localizadas e previstas nas sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí-açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá), situadas no litoral de Santa Catarina - Relatório de Produção dos Roteiros 2 e 3 - 07/2018. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2018. |
Páginas: |
21 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 97 pontos de monitoramento, sendo 85 estações pluviométricas, 55 fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (31) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. MenosA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 97 pontos de monitoramento, sendo 85 estações pluviométricas, 55 fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (31) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispen... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
hidrologia; monitoramento; precipitação; rede hidrometeorológica; vazão. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 03328nam a2200277 a 4500 001 1128184 005 2019-01-10 008 2018 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, J. L. R. 245 $aInstalação, Operação e Manutenção das Estações Convencionais e Telemétricas localizadas e previstas nas sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí-açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá), situadas no litoral de Santa Catarina - Relatório de Produção dos Roteiros 2 e 3 - 07/2018.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis: Epagri$c2018 300 $a21 p. 520 $aA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 97 pontos de monitoramento, sendo 85 estações pluviométricas, 55 fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (31) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. 653 $ahidrologia 653 $amonitoramento 653 $aprecipitação 653 $arede hidrometeorológica 653 $avazão 700 1 $aHENN, A. 700 1 $aBACK, A. J. 700 1 $aODORIZZI, D. C. 700 1 $aRODRIGUES, J. A. V. 700 1 $aBOAROLI, R. M. 700 1 $aSILVA, L. A. 700 1 $aPETROSKI, N. 700 1 $aOLIVEIRA, L. S.
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